sexta-feira, abril 25, 2008

Jardim, olha a bomba. OLHA A BOMBA PAH, baixa-te epah olha a bomba!!!!

Devem estar a pensar que eu estou maluco, não? Nada disso, estou apenas estupefacto... hoje é um dia de descobertas, pois descobri, desculpem-me a redundância, que os Japoneses quiseram comprar Timor a Portugal, mas Salazar não foi nisso e que os socialistas planeram pôr bomba na casa de Jardim.
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Sim, os SOCIALISTAS PLANEARAM PÔR BOMBA NA CASA DE JARDIM, era este o título do artigo escrito por Micael Pereira no Expresso de 19/4 e segundo o mesmo:
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"Durante a luta pela independência da Madeira no Verão de 1977, a direcção regional do PS ponderou partir para a acção armada e colocar duas bombas em alvos precisos, como retaliação aos atentados a dois dirigentes socialistas reinvindicados pela FLAMA, a Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira, uma organização terrorista de direita que exigia a expulsão de comunistas e socialistas da ilha. Os alvos a atingir estiveram para ser as casas de António Gil, fundador do PSD no arquipélago e pai do actual vice-presidente do governo regional (Cunha e Silva), e de Alberto João Jardim, na altura líder parlamentar social-democrata na Assembleia Regional e director do "Jornal da Madeira".
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A referir que a proposta foi votada e chumbada no final dos anos 70 no Secretariado do partido no Funchal. De acordo com Américo Pereira, que à época era dirigente do PS-Madeira e membro do Secretariado do partido no Funchal, disse:
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"Arranjei o dinamite, que ainda hoje deve estar onde o enterrei, mas a proposta foi chumbada numa reunião do secretariado" (...) "Jardim incentivava a população contra a esquerda e defendia a bandeira da FLAMA".
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Foi realmente azar... uma bomba na casa de JARDIM ... imaginem, só? A política nacional sem este tipo que não é do Continente?

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